sexta-feira, 8 de abril de 2011

Guilhotina - O símbolo da política do terror.


A máquina da morte

reprodução
A máquina democrática
Um dos símbolos mais perduráveis da Revolução de 1789, além do formidável apelo a favor da igualdade entre os homens, foi contraditoriamente uma máquina de matar - a guilhotina. Até os estertores do Antigo Regime, os carrascos, eram autorizados a executarem os sentenciados pelas formas as mais diversas. Cada um morria de acordo com os critérios de nascimento e posição social. Os nobres por exemplo jamais podiam ser enforcados enquanto que os plebeus nunca mereciam ser submetidos ao cutelo do machado. Em vista dessa diversidade, inaceitável numa sociedade que se pretendia igualitária, o doutor Joseph Ignace Guillotin, um respeitável cientista e médico da saúde pública, além de emérito introdutor das vacinas, recomendou à Assembléia Nacional, em outubro de 1789, que se construísse um aparelho para aplicar as sentenças de maneira equânime. Tendo-se abolido a forca, a espada e a roda, bem como as torturas, todos deviam ser executados da mesma maneira. Aprovado o parecer, o mecanismo foi engendrado por um cirurgião, o doutor Louis que contou com os recursos técnicos de um mecânico alemão, um fabricante de harpas chamado Schmitt.

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